Carlos Diegues
Carlos Diegues
Convidados
Discurso de Cacá Diegues destacando seus antecessores e cineastas famosos,
O imortal da Academia Brasileira de Letras - Merval Pereira entrega o colar de posse a Carlos Diegues
O imortal da Academia Brasileira de Letras - Merval Pereira entrega o colar de posse a Carlos Diegues
Imortal e acadêmico da ABL Arnaldo Niskier entrega a espada de posse para Cacá Diegues,
Imortal e acadêmico da ABL Arnaldo Niskier entrega a espada de posse para Cacá Diegues,
Imortal Zuenir Ventura entrega o Diploma de Posse na Academia a Carlos Diegues,
Imortal Zuenir Ventura entrega o Diploma de Posse na Academia a Carlos Diegues,
Presidente da ABL Marco Lucchesi faz reverência ao novo imortal Cacá Diegues
Carlos Diegues,
Carlos Diegues,
Renata Magalhães Diegues e Carlos Diegues
Maria Geyer e Thaís Araújo,
Antonio Pitanga e Cacá Diegues
Beth Faria,
Alfaiate Diógenes Cardoso e Arnaldo Niskier,
Bia e o filho Rodrigo Rique com Ruth Niskier
Bia Rique, Manoela Ferrari e Marcelo Borges,
Professor Candido Meendes e Margaret Dalcomo
Presidente da ABL Marco Lucclesi, Domício Proença e Merval Pereira,
Margaret Dalcomo e Ricardo Cravo Albin,
Ricardo Cravo Albin e Zezé Mota,
Cacá Diegues - Carlos Diegues
Cacá Diegues e Arnaldo Jabor,
Carlos Diegues e Manoela Ferrari
Carlos Diegues e Manoela Ferrari
Ruth e Arnaldo Niskier e Diógenes Cardoso
Cacá Diegues e Anibal Massaini,
Carlos Manuel Diegues e o tio Cacá Diegues,
Ruy Solberg e Carlos Diegues,
Zuenir Ventura e Sandra Dib,
Cacá Diegues e a turma do cinema,
Cacá Diegues entre Anibal Massaini e Aline Oliveira
Ruth e Arnaldo Niskier,
Imortais da ABL - Academia Brasileira de Letras.
No salão Petit Trianon lotado, convidados especiais foram conferir a posse do maior cineasta do Brasil - Cacá Diegues que aconteceu nessa sexta-feira 12 de abril, na Academia Brasileira de Letras (ABL).
Eleito em agosto do ano passado, ele sucede, agora oficialmente, ao também cineasta Nelson Pereira dos Santos, morto em abril de 2018.
Em seu discurso de posse, Cacá falou do seu início no Cinema Novo, movimento que ele define como "a chegada do modernismo no cinema". A sua geração, lembrou o cineasta, queria não apenas fazer um cinema para a nação, mas também uma nação de cinema.