quarta-feira, 4 de maio de 2016

Lançamento do livro " Di Cavalcanti - Conquistas de Lirismo" na Livraria da Travessa - Leblon- fotos marcelo Borgongino

                                 autoras- Denise Mattar e Elisabeth di Cavalcanti,

Palestra com as autoras Elizabeth di Cavalcanti , Denise Mattar e o editor Pedro Correa do Lago,

                         autógrafo,

Elisabeth di Cavalcanti  e Francisco Mussnich,

                           Elisabeth di Cavalcanti e o marido Jorge Veiga Filho,

                                       Antonio Cícero e Adriana Mattar,

              Ana Dale, Elizabeth Di Cavalcanti, Denise Mattar e Pedro Correa Do Lago ,

                                     livraria lotada,

                           Denise Mattar e o filho Gabriel, Bia Correa Do Lago e o filho Antonio Pedro ,

                                    Elisabeth di Cavalcanti e L Sevé,

                        Denise Mattar e Elisabeth di Cavalcanti recebem o casal Manoel Araújo e Angélica Mayall em noite de autógrafos,

                               Ana Dale  entre as autoras Denise Mattar e Elisabeth di Cavalcanti,

                             Chicô Gouvêa e Denise Mattar,

                         Elisabeth di Cavalcanti e Denise Mattar com o grupo da editora.
02/05 -Livraria da Travessa - Leblon RJ,  foi lançado o livro "Di Cavalcanti - Conquistas de Lirimo" de Denise Mattar e Elizabeth di Cavalcanti-
Elisabeth, pesquisadora e organizadora da obra do pai, relata no prefácio sua visão desse homem múltiplo e inquieto, em busca sempre de “uma nova postura intelectual” – era um “poeta, escritor,
político e fomentador e divulgador de ideias”. São treze anos de pesquisas no acervo de Di
Cavalcanti e três anos dedicados à organização desse volume. “Di desconhecia disciplina, salvo
quando se punha a criar”, ela relembra. “A palavra que o motivava era liberdade; sua liberdade
pessoal de ir e vir, de pensar, de amar e de criar. Um verdadeiro artista sem jamais de submeter a
nada e a ninguém”. Elisabeth trabalhou durante quatro anos com o pai, entre 1972 e 1976. “Vi muitas
obras sendo executadas. Algumas obras, devido a circunstâncias familiares, me trazem de maneira
vívida sua presença exuberante”, lembra.
A publicação analisa a trajetória do artista por meio dos artigos publicados nos principais veículos da
imprensa brasileira do período, como A Gazeta e o Correio da Manhã, assinados pelos principais
nomes da intelectualidade, da literatura e da crítica de arte da época – entre eles, José Geraldo
Vieira, Mário de Andrade, Sérgio Milliet, Mário Pedrosa, Menotti del Picchia, Murilo Mendes e o
mexicano Gabriel de La Paz.

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