Abyner Gomez, Beth e Carlos Alberto Serpa e o curador da exposição Christiano Nascimento,
Jair e Mariza Coser
Abyner Gomez, Simone Rodrigues e Christiano Nascimento,
amiga e Katoa Tavares- advogada e diretora do Instituto dos Advogados Brasileiros,
Anna Maria Tornagui e Della Henri,
Arnaldo Brenha e Silmara Rufato
Dulce Pirajá,Ana Leal e Eliane Chanpre
Maria Luiza de Mendonça.Teresa Calero e Marcelo Borges
Welington Moraes e Roberto Padula
Urbano Lopes, Tatiana Marins, Leandro Marino e Aline Nakajima
Belita Tamoyo e Francis Bogossian
Carlos Serpa e Anderson Pereira
Carlos Serpa e Hilde, Francis Bogossian e Beth Serpa
cenário da exposição
Exposição de Telas de Abyner Gomez
Mariza e Jair Coser entre Abyner Gomez, e Christiano Nascimento
Hildegard Angel e Mariza Coser
Hildegard Angel,
Carlos e Beth Serpa,
Carlos e Beth Serpa
Jair e Mariza Coser
Tela de Andrea Rudge
Tela de Maria Raquel de Carvalho
Maria Raquel de Carvalho
Lucilia Lopes,
Lucilia Lopes,
Tela de Gisela Amaral,
Hildegard Angel,
Hildegard Angel,
Lilibeth Monteiro de Carvalho
Abyner Gomez e a família -
Salão Nobre- Advogados Vinicius Coelho Ferreira, Cristiana Maia e Renata Barros
Alexandre Machafer e Mariana Schmidt
Belita Tamoyo, Silvia Miranda e Beth Serpa
Carlos Serpa entre Abyner Gomez e Christiano Nascimento
Carlos Serpa entre Rogerio Madruga e Fabio Blaiso
Abyner Gomez e Fabíola Blaiso
Beth Serpa
Katoa Tavares- advogada
Renata Barros - advogada
Simoe Rodrigues e Katia Yavares
Simone Rodrigues, Abyner Gomez e Nissia Garcia
Abyner Gomez e a turma do Iate
Roberto Padula, Yacy Nunes, Arnaldo Brenha Amanda Gomes e Lourenço Brenha
Rosa Cleo Nascimento, Teresa Calero, Christiano Nascimento, Yacy Nunes, Urbano e a mulher
Jose Dias, Anna Maria Tornaghi, Jalusa Barcellos e Sergio Fonta
Garçons no estilo do cinema e tema da exposição
Abyner Gomez e Simone Rodrigues
A arte da superação
A história de Abyner Gomez, de 23 anos, que começou a desenhar aos quatro anos
Filho mais velho de um pedreiro e uma dona de casa, Abyner chamou a atenção dos professores com apenas quatro anos ao fazer um desenho da Pequena Sereia, filme lançado na época.
Com poucos recursos, a família nunca pode comprar material para incentivar o talento do menino, como orientado pela direção do colégio. Mas, a mãe decidiu vender cosméticos para comprar uma caixa de lápis de cor para o filho. Os desenhos eram feitos em folhas A4, que ele recebia no colégio. Ou qualquer folha em branco que aparecesse em sua frente, como primeiras e últimas páginas de livros.
Abyner não enfrentou apenas dificuldades financeiras. Ele sofreu bullying. Aos 17 anos, incentivado por alguns professores e colegas, decidiu escrever um livro em mangá, que teria 100 páginas. Quando estava com pouco mais de 60 páginas produzidas, a professora de Matemática cansou de ver o menino dedicar-se mais aos desenhos do que às contas, rasgou todas as folhas e o expulsou da sala, inclusive jogou os lápis de cor, comprados com tanto esforço pela mãe, no chão.
O caso desanimou o menino, que ficou um tempo sem desenhar. Mas o talento falou mais alto e, quando Abyner se mudou para o interior do Rio de Janeiro, aos 18 anos, começou a ganhar dinheiro com seu trabalho. O perfil no Instagram recebia cada vez mais seguidores, que encomendavam desenhos.
E foi assim que conheceu Christiano Nascimento, produtor teatral, que procurava um artista que produzisse o programa de uma peça com desenhos. Quando ele conheceu o talento e a história de Abyner, decidiu investir no menino.
Técnica
Autodidata, Abyner aprendeu a desenhar sozinho. Toda sua técnica é fruto do seu talento nato. Nunca fez um curso de desenho ou estudou arte.
– Desenhar era um refúgio para mim. Era uma maneira de fugir dos problemas como a falta de recursos dos meus pais e o bullying na escola, – conta.
Christiano incentivou o jovem a ler e a tentar novas técnicas e, hoje, Abyner faz pinturas a óleo.
A primeira exposição
A família de Abyner nunca teve dinheiro para comprar roupas, e muita coisa era recebida de doações de mulheres da classe média. Roupas, brinquedos, objetos eram doados ou vendidos por centavos na Igreja. Quando Abyner contou sua história para Christiano e citou o trabalho de caridade de algumas mulheres da sociedade, a ideia do projeto surgiu.
– Quero que, toda vez que elas olhem para meu desenho na parede da casa delas, tenham a certeza que fizeram o bem para alguém com o trabalho delas. Como é importante doar e ajudar os que precisam. Eu e minha família fomos beneficiados pelo trabalho beneficente de muitas delas, por isso, essa primeira exposição é um agradecimento a elas, – diz Abyner.
1. Simone Rodrigues em “Casablanca” (1942)
2. Carmen Mayrink Veiga em “Cleópatra” (1963)
3. Kiki Garavaglia em “Sansão em Dalila” (1949)
4. Dalal Achcar em “Luzes da Ribalta” (1952)
5. Lilibeth Monteiro de Carvalho em “La dolci vita” (1960)
6. Marie Annick Mercier em “Bonequinha de luxo” (1961)
7. Gisella Amaral em “E o vento levou” (1940)
8. Lourdes Catão em “Ama-me ou esquece-me” (1955)
9. Gloria Severiano Ribeiro em “O galante Mr. Deeds” (1936)
10. Clara Magalhães em “Paixão dos fortes” (1946)
11. Hildegard Angel em “Quanto mais quente melhor” (1959)
12. Anna Maria Tornaghi em “A família Addams” (1991)
13. Vanda Klabin em “Gilda” (1946)
14. Lucília Lopes em “Cantando na chuva” (1952)
15. Beth e Carlos Alberto Serpa em “Voando para o Rio” (1933)
16. Belita Tamoyo em “G-men contra o Império do crime” (1935)
17. Andreia Rudge em “Helena de Tróia” (1956)
18. Regina Doria Gama em “Feitiço havaiano” (1961)
19. Maria Raquel de Carvalho em “A bela e a fera” (1946)
20. Mirtia Gallotti em “O rei do fósforo” (1932)
21. Sueli Stambowsky em “Cinderella” (1957)
22. Yara Andrade em “Amores de uma diva” (1936)
23. Mariza Coser em “Senhora ventania” (1943)
Colaboração de Fabíola Blaiso
Oi Marcelo.
ResponderExcluirSó pra avisar que a "amiga" ao lado do Vinicius Ferreira é a advogada Cristiana Maia ��
Bjs. ��